A convivência com animais em condomínios pode ser desafiadora, especialmente quando surgem conflitos envolvendo cães em áreas comuns ou latidos excessivos. Segundo o advogado Márcio Rachkorsky, essas situações representam cerca de 15% dos desentendimentos entre moradores.
Com a presença de animais de estimação cada vez mais comum — 44% dos lares das classes A, B e C possuem pets —, é essencial que síndicos e condôminos estejam informados sobre direitos e deveres. Embora algumas convenções proíbam animais, a Justiça costuma decidir em favor de quem mantém pets sem causar transtornos. Portanto, é importante conhecer as normas internas do condomínio e adotar boas práticas de convivência.
Para gerenciar essa questão de forma harmônica, recomenda-se:
Estabelecer regras claras para circulação dos pets nas áreas comuns;
Controlar o barulho, garantindo o respeito ao descanso dos vizinhos;
Buscar mediação para resolver conflitos relacionados a animais.
Síndicos podem se valer de orientações legais e de diálogo para manter a paz, promovendo a convivência saudável entre todos os moradores e seus pets.
